Quarta-feira, 2 de Maio de 2012

Relatório de 2011

Depois de algum tempo sem nenhum post, disponibilizamos agora o relatório de 2011, onde procuramos mostrar um pouco o trabalho desenvolvido.

 

QUERCUS- Associação Nacional de Conservação da Natureza

 

 

Relatório

 do

Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André

 

 

 

 

CRASSA - 2011

 

 

Com o apoio

               

Continente

APS

REN

Câmara Municipal de Santiago do Cacém

Galp Energia

Laranjinha, Lda.

Junta de Freguesia de Santo André

Câmara Municipal de Grandola

Pramelides, Lda.

       

 

                                

Agradecimentos

 

Este relatório mostra o trabalho e a dedicação dos voluntários, sem os quais não seria possível levar por diante este projeto.

Fica também o nosso agradecimento a todos aqueles que colaboraram connosco através do apadrinhamento de animais e às empresas e entidades cujo apoio é fundamental para o funcionamento deste Centro. Não podemos aqui deixar de mencionar o apoio fundamental que o Continente e o Laranjinha deram ao CRASSA em 2011.

A todos os que contribuíram e contribuem para este projeto o nosso obrigado.

 

 

Resumo

 

O Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André, é um projecto de Associação Nacional de Conservação da Natureza – Quercus, com o apoio dos mecenas, e tem como principal objetivo a recuperação de animais selvagens debilitados, para os devolver ao seu habitat natural.

São também desenvolvidas outras atividades, como ações de formação e educação ambiental.

O CRASSA tem as suas instalações no Moinho Novo – Galiza – Vila Nova de Santo André e funciona meramente com trabalho voluntário.

 

Em 2011 dos animais recebidos no CRASSA, verifica-se um decréscimo em comparação com os anos anteriores.

 

Os animais que deram entrada no CRASSA eram provenientes dos distritos de Setúbal (85%), Beja (14%), e Faro (1%).

 

O SEPNA (53%), Particulares (27%)  e o ICNB (12%), foram ao longo do ano quem nos entregou a maior parte dos animais.

 

 

As aves constituíram a grande maioria dos animais entrados (96%), em que 22% são aves marinhas, 43% são aves de rapina, (17% são rapinas noturnas e 26% são rapinas diurnas), 9% são  ciconiiformes, 8% são necrófagas.

 

As principais causas de entrada foram por Colisão (22%), Debilidade (22%), Tiro (19%), Juvenis (queda do ninho/primeiros voos) (13%), restantes causas (24%).

 

19% dos animais entrados transitaram para 2012 por se encontrarem ainda em processo de recuperação.

 

Foram desenvolvidas algumas ações de sensibilização ambiental, com sessões de anilhagem e de libertação, que envolveram algumas escolas de Santo André e população local.

 

 

 

INDICE

 

 

1. Introdução - 4

2. Instalações  - 4

3. Recursos humanos - 5

4. Áreas de ação - 5

5. Recuperação de animais - 6

5.1.1. Evolução anual do número de registos - 8

5.1.2. Número de registos de entrada ao longo do ano - 8

5.1.3. Origem geográfica dos animais - 9

5.1.4. Entidades que entregaram animais ao longo do ano - 10

5.1.5. Espécies entradas - 10

5.1.6. Causas de entrada - 12

5.1.7. Resultados da recuperação - 14

5.2. Educação ambiental - 15

5.3. Manutenção, divulgação e captação de recursos - 18

 

Anexos

 

- Tabelas de animais (não pertencentes à classe das aves) que deram entrada no CRASSA por classe taxonómica em 2011 – 20

- Espécies de aves que deram entrada no CRASSA, por ordem taxonómica - 21

- Historial dos animais ingressados no CRASSA em 2011 – 22

 

1.    Introdução

 

Este relatório visa avaliar as atividades desenvolvida pelo Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André ao longo do ano de 2011.

O CRASSA está em funcionamento desde 1996 e tem as suas instalações no Moinho Novo – Galiza – Vila Nova de Santo André. Atualmente a sua gestão depende diretamente da Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza (Quercus) e conta com o apoio da Administração do Porto de Sines (APS), da Redes Eléctricas Nacionais (REN), Câmaras Municipais de Santiago do Cacém e de Grândola , Junta de Freguesia de Vila Nova de Santo André, do Continente, do Laranjinha, e de particulares.

O principal objetivo deste projeto é a recuperação de animais selvagens debilitados, para devolução  ao seu habitat natural. Em paralelo desenvolvem-se atividades relacionadas com a conservação da natureza, que não interferem com o processo de recuperação dos animais, tais como ações de formação e de sensibilização, que passam pelas sessões de anilhagem e libertação dos animais aqui recuperados.

 

2. Instalações

As instalações do CRASSA estão maioritariamente direcionadas para aves, dado que este é o grupo de fauna com mais registos de entrada nos centros de recuperação. Estas instalações não estão adaptadas para acolher aves marinhas, embora também continuem a entrar em número bastante significativo

O CRASSA tem recebido outros grupos de fauna como mamíferos, repteis e anfíbios.

Existe no CRASSA o espaço “Lontras em Liberdade!”, criado especificamente para, a recuperação e readaptação de lontras, sendo o único espaço Nacional existente com  este objetivo.

Foi criado um cercado feito em estrutura metálica, à volta do lago natural, existente no espaço do núcleo, que com vegetação natural e água corrente, tem as características de um habitat natural.

 

 

Fig. 1 - Espaço “Lontras em Liberdade!”

 

 

3.    Recursos humanos

 

Dada a escassez de recursos e as exigências particulares do trabalho desenvolvido no centro, o voluntariado é o principal pilar para o seu bom funcionamento. As funções atribuídas a cada voluntário dependem da sua disponibilidade e interesse.

 

 

4.    Áreas de acção

  

Para além da recuperação de animais selvagens, em 2011 o CRASSA continuou a desenvolver atividades nas áreas de educação ambiental, formação e sensibilização, tais como ações de anilhagem, libertações e observação e identificação de animais em meio natural.

 

Outra parte muito importante do trabalho desenvolvido prendeu-se com a manutenção e melhoramento das estruturas.

 

Foi recebida no espaço do CRASSA, a Eco Casa  itinerante, que era exposta nas feiras de ambiente. Esta Eco-Casa, irá ser o  futuro centro de interpretação do CRASSA. Este espaço que necessita de algumas obras de recuperação, irá permitir a visitação e visualização do que se passa no interior do Centro sem interferir com a recuperação dos animais. Será também um espaço de exposição.

 

  

5. Recuperação de animais

 

O principal objetivo de Centro de Recuperação é recuperar animais selvagens, garantindo a sua devolução à Natureza em condições que lhes permita sobreviver.

Este processo que passa por várias fases, deve ser o mais curto possível, para assegurar a maior capacidade de sobrevivência das espécimes

 

O processo de recuperação pode culminar em morte, transferência ou libertação. A transferência pode ocorrer quando um animal fisiologicamente estável é considerado irrecuperável ou quando exija tratamentos ou exames complementares de diagnóstico que não possam ser efetuados no CRASSA, como por exemplo radiografias e intervenções cirúrgicas.

 

A libertação ocorre quando se considera que este atingiu um grau de recuperação que lhe permite a sobrevivência na Natureza, designadamente quando este estiver fisiologicamente estável e quando se mostrar capaz de se deslocar e alimentar satisfatoriamente

 

Antes de se proceder à sua libertação, as aves são marcadas com anilhas metálicas CEMPA, para que possam ser identificadas em caso de recaptura. No caso dos Ciconiformes e Abutres, são colocadas anilhas de PVC coloridas que permite a identificação dos animais à distância.

 

O animal é libertado em local que possa maximizar as sua hipóteses de sobrevivência.

 

Fig. 2 Flamingo em recuperação

 

 

 

Fig. 3 Grifos em recuperação

 

Aos animais que entram neste Centro de Recuperação é atribuído um número e uma ficha de registo da entrada. Nessa ficha é registada toda a informação relativa a esse individuo.

O animal é sujeito a uma avaliação e são-lhe ministrados os primeiros socorros. É definido de seguida o tratamento que deve ser ministrado, atendendo ao estado fisiológico, espécie e idade. O animal é mantido sob vigilância para se analisar a reação ao tratamento. Na generalidade os tratamentos consistem na administração de fármacos e no controlo da estimulação, mobilidade e alimentação

 

  

5.1.1. Evolução anual do número de registos

 

Em 2011 registou-se um ligeiro decréscimo em relação ao ano anterior, com um registo de 80 animais entrados. – (Fig. 4)

 

 

 

Fig. 4 Número de animais ingressados nos último 10 anos

 

 5.1.2. Número de registos  de entradas ao longo do ano

 

Verifica-se um maior número de entradas de animais entre os meses de Julho e Outubro. Estes picos de afluência devem-se às entradas de  crias e juvenis, principalmente no mês de Julho e às entradas por debilidade no mês de Outubro.

Os meses de Abril e Junho,  o número de entradas foi muito baixo. – (Fig. 5)

 

 

Fig. 5 Número registos ao longo de 2011.

 

5.1.3. Origem geográfica dos animais

 

A grande maioria dos animais é proveniente do Distrito de Setúbal (85%), sendo os Concelhos de Santiago do Cacem, Grândola, Sines e Alcácer do Sal, os que entregam a maior parte dos animais. Também o Distrito de Beja, e Faro, nos fizeram chegar 15% dos animais. – (Fig. 6) e (Fig. 6.1)

 

 

Fig. 6 Origem geográfica dos animais por Distrito de proveniência.

 

 

 

Fig. 6.1 Origem geográfica dos animais por concelho de proveniência.

 

 

5.1.4. Entidades que entregaram animais ao longo de 2011

 

 

Fig.7 Percentagem de animais entregues por entidade.

 

Os  animais recepcionados nesse Centro de Recuperação são entregue na sua maioria pelo (SEPNA) Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana (53%)  e por particulares(27%). (Fig. 7)

 

 

5.1.5. Espécies entradas

 

Os animais entrados no CRASSA pertencem a um total de 8 espécies diferente

(ANEXO) , na sua maioria pertencente à classe das aves  (96%), por serem mais facilmente capturadas, quando debilitadas.  Os restantes animais pertencem à classe dos mamíferos  (4%)  - (Fig.8)

 

 

Fig. 8 Percentagem de animais entrados por classe.

 

 

De entre as aves entradas há a destacar as aves de rapina nocturnas (Strigiformes)(18%), as aves de rapina diurnas (Accipitriformes (31%) e Falconiformes (4%)). Há a destacar também os (Charadriformes)(14%)  Gaivotas e os (Pelecaniformes)(11%) Ganso patola. – (Fig.9)

 

  

Fig. 9 Percentagem de aves entradas por ordem taxonómica.

 

 

Considerando o número de entradas por espécies destacam-se em maior numero as aves marinhas, os (gansos patolas) (11%), aves migratórias que se aproximam de terra e se deixam capturar dado o elevado grau de debilidade e as gaivotas (14%). Também as cegonhas (9%) (ciconiformes), entram em grande número.

As aves de rapina entram em número significativo, (rapinas nocturnas) (18%), (rapinas diurnas) (31%) .

Se considerarmos o número de entradas por espécie destacam-se os Ganso-patola (Morus-bassanus), a Gaivota-argentea (Larus argentatus), a Cegonha-branca (Cicónia cicónia). - (Fig. 9.1)

 

 

Fig. 9.1 Número de registos por ordem taxonómica

 

5.1.6. Causas de entrada

 

As principais causas de entrada, durante  o ano de 2011, destacam-se os registos por “Colisão” (22%), “Debilidade”, (22%), “Tiro” (19%) seguindo-se os “Juvenis” (13%).  - (Fig. 10)

Nos registos por debilidade verificam-se maioritariamente as aves marinha, algumas migratórias como o caso dos “Morus Bassanus” e que chegam em condições de debilidade extrema, tornando difícil a sua recuperação. Pelo contrário os Juvenis que entram, tem como causa quedas do ninho e primeiros voos, têm uma taxa de recuperação bastante elevada, como se pode ver no gráfico que segue.  - (Fig. 11.1)

 

 

Fig. 10 Principais causas de entrada em 2011

 

Queda do ninho

 

Com alguma frequência as crias caem do ninho antes que possam voar convenientemente. Isto pode acontecer normalmente durante o processo de aprendizagem de voo.

 

Quando isto acontece, o ideal será recolocar a cria de novo no ninho, ou na impossibilidade, deverá ser colocada na proximidade do mesmo, de forma a que os seus progenitores a continue a alimentar. Quando isso não é possível as crias são enviadas ao CRASSA, onde são alimentadas e reabilitadas  de forma a ganharem autonomia e posteriormente libertadas.

De forma a evitar comportamentos de dependência do ser humano, o contacto com as crias é minimizado ao indispensável para a sua reabilitação.

A taxa de libertação de crias no ano de 2011 foi de 60%. 

 

 

Debilidade

 

Alguns animais dão entrada no CRASSA, com níveis de cansaço, subnutrição e desidratação muito elevados. Esta situação verifica-se especialmente no caso de aves marinhas (Gansos Patolas e Gaivotas). O Centro por não ter estruturas adaptadas à recuperação de aves marinhas tem grande dificuldade na sua recuperação, sendo a taxa de recuperação de 21%.

 

 

Outras

 

Os animais referidos nesta categoria são animais que não entram em nenhuma das

categorias referenciadas anteriormente. Casos de animais que entram em casas, caem em poços e em tanques, ou são recolhidos de estradas onde se encontravam em risco de atropelamento, só para citar alguns exemplos. A taxa de libertação dos animais

ingressados dentro de outras categorias foi de 75%.

 

 

Desconhecida

 

Dentro desta categoria estão referenciados os animais aos quais não foi possível identificar a causa de entrada. A taxa de recuperação para os animais desta categoria foi de 33%.

 

  

5.1.7. Resultados da recuperação

 

Transitaram 6 animais de 2010 para 2011, ainda em processo de recuperação.

Dos restantes animais 66% foram recuperados com sucesso e libertados.  Foram transferidos para serem submetidos a intervenção cirúrgica 2%, transferidos para centros de acolhimento de irrecuperáveis 32% - (Fig, 11)

 

Fig. 11 Resultados da recuperação, excluindo animais que entraram mortos e

que permaneciam em tratamento no final do ano.

 

 

 

Fig. 11.1 Resultados da recuperação por causa de entrada

 

 

Fig. 11.2 Destino dos animais entrados

 

 5.2. Educação ambiental

 

Foram desenvolvidas algumas acções de sensibilização a população para a conservação da natureza e as espécies autóctones. Estas acções decorreram no espaço do CRASSA  e da Reserva Natural das Lagoas de Santo André e Sancha, com acções de libertação de animais recuperados neste Centro. Aproveitando para demonstrar e explicar o processo de marcação e de anilhagem de animais e a sua importância.

 

 

 

Fig. 12 - Libertação de três Corujas-do-mato na RNLSAS

 

  

  

Fig. 12-1 -  Libertação de três Corujas-do-mato na RNLSAS

  

 

 

Fig. 12.2 - Ave libertada

  

  

Fig. 12.3 - Libertação de uma Gaivota-d’asa-escura

 

  

5.3. Manutenção, divulgação e captação de recursos

  

Dados os poucos recursos, a manutenção do CRASSA, é muito importante. Diariamente é necessário assegurar a alimentação, a vigilância e o tratamento dos animais, que se encontram ali instalados.

Semanalmente procede-se à limpeza das instalações, incluindo o biotério. Com alguma frequência é necessário proceder a reparações e melhoramento das estrtuturas e limpezas e/ou arrumações mais profundas.

Este trabalho é assegurado na maioria das vezes por voluntários e permite uma melhoria nas condições de funcionamento e custos mais reduzidos.

As actividades do CRASSA foram divulgadas nos meios de comunicação social (ex. programa “Minutos Verde” na RTP1), “Biosfera” na SIC, no Blog do CRASSA, etc.

Além disso o trabalho tem sido divulgado junto das entidades que nos entregam animais ou que participam nas libertações.

Continuou a procurar-se formas de financiamento de forma a assegurar a sustentabilidade do Centro, estabelecendo protocolos de colaboração com diversas empresas, o apadrinhamento de animais, através de donativos em dinheiro, em materiais e em géneros.

 

 

 

ANEXOS

 

  

 

Animais (não pertencentes à classe das aves) que deram entrada no CRASSA, por classe taxonómica, em 2011.

 

Nome  cientifico

Nome comum

Nº de animais

 

Carnívora

 

Mustela putorios furo

Furão

1

Lutra lutra

Lontra

1

 

Erinaceidae

 

Erinaceus europaeus

Ouriço caixeiro

1

 

 

 

Espécies de aves que deram entrada na CRASSA, em 2011 por Ordem taxonómica

 

Nome  cientifico

Nome comum

Nº de animais

 

Accipitriformes

 

Buteo buteo

Águia calçada

6

Buteo buteo                               

Águia-d’asa-redonda

12

Hieraeaetus fasciatus

Águia de bonelli

1

Gypus fulvus

Grifo

6

Elanus caeroleus

Peneireiro cinzento

2

Circus aeruginosus

Tartaranhão-ruivo-dos-pauis

1

 

Apodiformes

 

Apus apus

Andorinhão-preto

2

 

Falconiformes

 

Accipiter nisus

Gavião da europa

2

Falco tinunculus

Peneireiro vulgar

6

 

Charadriiformes

 

Larus argentatus

Gaivota argêntea

8

Larus fuscus

Gaivota d’asa escura

2

Larus michaellis

Gaivota de patas amarelas

1

 

Ciconiformes

 

Ciconia ciconia

Cegonha Branca

7

 

Columbiformes

 

Streptopelia decaoto

Rola-turca

1

 

Coracidiiformes

 

Alcedo atthis

Guarda-rios-comum

1

 

Falconiformes

 

Falco tinunculus

Peneireiro-vulgar

3

 

Galiformes

 

Phassianus calchicus

Faisão

1

Cotumix cotumix

Codorniz

1

 

Passeriformes

 

Passer domesticus

Pardal-comum

1

Corvus corone

Gralha-preta

2

 

Pelecaniiformes

 

Morus bassanus

Ganso patola

8

 

Phoenicoperiformes

 

Phoenicopterus ruber

Flamingo-comum

1

 

Strigiformes

 

Athene noctua

Mocho-galego

5

Bubo bubo

Bufo-real

1

Strix aluco

Coruja do mato

7

Tyto alba

Coruja-das-torres

1

 

 

Historial dos animais ingressados no CRASSA em 2011

 

valign=

Animais

Espécie

Registos

Total

Causas

De

ingresso

Destino

Entidade entregadora

 

Alcedo atthis

1

Juvenil: 1

Libertada: 1

SEPNA: 1

 

Apus apus

2

Juvenil: 1

Morta: 2

Particular: 2

 

 

 

Colisão: 1

 

 

 

Athene noctua

5

Atropelamento: 1

Morta: 4

SEPNA: 4

 

 

 

Cativeiro: 1

Em recuperação: 1

Particular: 1

 

 

 

Colisão: 2

 

 

 

 

 

Tiro: 1

 

 

 

Bubo bubo

1

Colisão: 1

Libertada: 1

SEPNA: 1

 

Buteo buteo

12

Colisão: 1

Residente: 4

ICNB: 2

Desconhecida: 1

Mortas: 8

SEPNA: 8

Tiro: 9

 

Particular: 2

Outras: 1

 

 

 

Ciconia ciconia

 

 

7

 

 

Colisão: 4

Mortas: 7

SEPNA: 5

Electrocussão: 1

 

ICNB: 2

Juvenil: 2

 

 

Circus aeruginous

1

Tiro: 1

Em recuperação: 1

ICNB: 1

 

Corvus corone

2

Tiro: 2

Mortas: 2

SEPNA: 2

 

Cotumix cotumix

1

Desconhecida: 1

Libertada: 1

RNLSAS: 1

 

Elanus caeruleus

2

Colisão: 1

Mortas: 2

SEPNA: 2

 

 

publicado por quercuslitoralalentejano às 22:01

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